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Estadão – Café deixa de ser commodity e vira cosmético

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Há três anos no mercado, linha de loções à base do grão, batizada de Kapeh, já conta com mais de 200 pontos de venda em 16 Estados e ensaia os primeiros passos no mercado europeu

Bianca Pinto Lima, do Economia & Negócios

SÃO PAULO – Nascida em uma família de cafeicultores da tradicional região do sul de Minas Gerais e formada em bioquímica, Vanessa Vilela Araújo decidiu unir o conhecimento familiar ao acadêmico para criar uma linha de cosméticos à base de extratos de café. O experimento deu certo e a Kapeh, após três anos no mercado, começa a trilhar um caminho de lucros crescentes e reconhecimento. Em 2009, a marca teve um ganho de R$ 340 mil e prevê alcançar a cifra de R$ 1,2 milhão já em 2010.

“Desde muito jovem eu sou apaixonada por cosméticos e sempre tive como meta pessoal ter minha própria empresa neste segmento”, afirma Vanessa em entrevista ao Economia & Negócios (abaixo, assista aos vídeos com a íntegra da conversa, realizada durante a feira Espaço Café Brasil, em São Paulo).

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